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BB é listado pela 8ª vez em índice ESG da Bolsa de Londres – ADVFN [#item_full_content]
No tema ambiental, tirou nota máxima, 5, numa escala que vai de zero a 5. … do banco de incorporar a sustentabilidade à estratégia corporativa.
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Brasil: Petrobras anuncia renovação da frota de navios e de plataformas no mar | e-Global [#item_full_content]
Além de impulsionar a economia interna, a Petrobras também está atenta à sustentabilidade ambiental, a empresa planeia considerar tecnologias que …
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Banco do Brasil (BBAS3) é listado em índice de ESG da Bolsa de Londres – E-Investidor [#item_full_content]
O índice serve de referência para fundos de investimento sustentáveis … com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, …
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Estande Caminhos para a Sustentabilidade leva informação, serviços e … – Acontece no RS [#item_full_content]
Com o estande Caminhos para a Sustentabilidade montado na Expoacre, … conservação, educação ambiental e cuidados com o meio ambiente.
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Laboratório de Inovação da PUCRS tem nova coordenação – Coletiva.net [#item_full_content]
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Ryan Reynolds e Rob McElhenney criticados por Wrexham voar para jogos fora de casa [#item_full_content]
“Imagine o impacto se o Wrexham escolhesse priorizar a sustentabilidade ambiental em suas tomadas de decisão e usasse seu enorme perfil para …
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Reunião da Câmara de Meio Ambiente e Sustentabilidade e Comitê para Logística Reversa … [#item_full_content]
… Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental da UNIVALI … Sócia da Ernst & Young Brasil para Serviços de Sustentabilidade e …
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Sustentabilidade e combate à Influenza Aviária dominam a Conferência Facta WPSA-Brasil 2023 [#item_full_content]
O sistema imunológico é desafiado durante toda a fase de produção, tanto por fatores ambientais, como estresse térmico e qualidade de ar, quanto por …
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Índice de sustentabilidade da B3 supera Ibovespa, mas ESG realmente impacta os investimentos? [#item_full_content]
… emitirá títulos públicos sustentáveis lastreados em ações e projetos associados à temática ambiental e social previstos no orçamento da União.
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Demanda mundial por água doce será maior que oferta em 40% até 2030
No dia 22 de março celebramos o Dia Mundial da Água. Em 2022, a data vem com um importante alerta: hoje, o planeta está enfrentando uma crise hídrica sem precedentes, com a previsão de que a demanda global por água doce supere a oferta deste recurso em 40% até 2030. A afirmação veio do presidente da 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas, Csaba Kőrösi, durante seu pronunciamento à imprensa sobre a próxima Conferência da Água da ONU, que vai acontecer entre os dias 22 e 24 de março de 2023.
Em entrevista ao The Guardian, o diretor do Instituto Potsdam para Pesquisa do Impacto Climático e co-presidente da Comissão Global de Economia da Água (GCEW), Johan Rockstrom reforça o alerta. “A evidência científica é que temos uma crise hídrica. Estamos fazendo mau uso da água, poluindo a água e mudando todo o ciclo hidrológico global, por meio do que estamos fazendo com o clima . É uma crise tripla”.
Para reverter esta situação e vislumbrarmos um futuro melhor, é necessário que a Agenda de Ação pela Água se torne realidade e que as promessas voluntárias de países e partes interessadas para alcançar metas de desenvolvimento sustentável – seja adotada na conferência da ONU em Nova York.
O relatório “Turning the Tide: A Collective Call to Action” (Virando a ma´re: um apelo à ação coletiva), publicado pela GCEW, apresenta ações urgentes que os humanos devem tomar coletivamente para impedir a iminente crise da água. Em um comunicado à imprensa, pesquisadores afirmam que, se o mundo não tomar essas medidas, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e a ação climática em geral falharão.
De acordo com o relatório, os governos devem parar de fornecer subsídios agrícolas para a extração e uso excessivo de água. As operações imprudentes e perdulárias da indústria pesada, como mineração e manufatura, também devem cessar.
Os autores do relatório apontam que a água deve começar a ser gerida pelos países como um bem comum, já que muitos dependem uns dos outros para o recurso essencial, e sua poluição e uso excessivo ameaçam o abastecimento mundial de água.
“Precisamos de uma abordagem de bem comum muito mais proativa e ambiciosa. Temos que colocar a justiça e a equidade no centro deste cenário. Isso não é apenas um problema tecnológico ou financeiro”, disse a co-presidente do GCEW, Mariana Mazzucato, professora da University College London e principal autora do relatório.
Rockstrom disse que a maioria dos países obtém cerca de metade de sua água da água “verde”, gerada pela liberação de vapor d’água das folhas das árvores durante a transpiração. Essa água vem de nações vizinhas, mas muitos países parecem não valorizar ou respeitar esta interconexão.
O relatório GCEW fornece sete recomendações cruciais, incluindo a gestão do ciclo da água do planeta como um bem comum, acabar com a subvalorização da água, eliminar gradualmente US$ 700 bilhões em subsídios para agricultura e água e permitir investimentos em sustentabilidade, acesso e resiliência da água em países de baixa e média renda por meio de parcerias.
Água limpa e adequada para todas as populações vulneráveis, bem como a restauração de zonas úmidas, suprimentos de água subterrânea esgotados e outros sistemas de água doce também devem ser priorizados, disse o relatório.
“Não haverá revolução agrícola a menos que cuidamos da água. Por trás de todos os desafios que enfrentamos, sempre há água, mas nunca falamos sobre este recurso”, disse Rockstrom.
A Conferência da Água da ONU na próxima semana será a primeira vez que a organização intergovernamental se reunirá para discutir a água desde a primeira cúpula da água em 1977.
“Se quisermos ter esperança de resolver nossa crise climática, nossa crise de biodiversidade e outros desafios globais em alimentos, energia e saúde, precisamos mudar radicalmente nossa abordagem de como valorizamos e gerenciamos a água”, disse Henk Ovink, enviado especial para assuntos hídricos internacionais da Holanda. “Esta é a melhor oportunidade que temos para colocar a água no centro da ação global para garantir que as pessoas, as plantações e o meio ambiente continuem tendo a água de que precisam”.
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Pecuaristas em Mato Grosso promovem a sustentabilidade dentro do bioma pantaneiro
Trabalhos realizados no Pantanal mostram que é possível desenvolver a pecuária pantaneira de forma sustentável e econômica
A pecuária pantaneira mato-grossense é tida hoje como um grande exemplo de conservação. O olhar diferenciado do pantaneiro para o bioma tem mostrado que é cada vez mais possível se desenvolver economicamente na região e de forma sustentável.
A pecuária pantaneira com olhar conservacionista é o tema do primeiro episódio da nova série do Canal Rural, MT Sustentável.
Localizada em Cáceres, a Fazenda Nossa Senhora do Machadinho é um dos exemplos do olhar diferenciado do pantaneiro para o bioma. A propriedade conta com pouco mais de três mil hectares de área que abrigam, atualmente, um rebanho de mil e trezentas cabeças. 85% da área fica dentro do Pantanal.
A fazenda foi herdada por Ida Beatriz Machado Miranda Sá em 2015 e tem ainda a área de reserva legal como outro aspecto interessante de se observar. No local o cuidado foi em não interferir no corredor ecológico, onde a fauna e a flora são mais abundantes.
“Nós pedimos suporte da Embrapa Pantanal. O professor Walfrido tem um mapeamento de todo o Pantanal, do corredor ecológico, e nos passou. E, eis que para nossa surpresa ela passava exatamente na metade da propriedade. Independente disso, não invalidou nosso projeto. Nós continuamos, perseveramos com essa ideia e a reserva legal vai ficar exatamente onde ela está”, diz Ida Beatriz.
+Canal Rural estreia nova série MT Sustentável nesta quarta-feira
Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso
Licença da Sema para limpeza de área
São 2,8 mil hectares de vegetação nativa na fazenda. Com exceção da reserva legal, os outros locais podem ser explorados economicamente. Ida Beatriz revela já possuir licença da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) para limpar parte da área.
“Quem faz a limpeza vai com o celular com GPS e com um aplicativo que mostra exatamente onde tem que fazer a curva e até onde ele pode para não ocorrer algum tipo de dano e que possa acarretar tanto em dano ambiental quanto de dano econômico, porventura de uma notificação de algum problema que venha a ter”.
Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso
Gestão diferenciada é outro exemplo
A gestão diferenciada é outro ponto para os bons resultados na pecuária pantaneira quanto a conservação.
“Quando se trata do bezerro tem o bem-estar animal. Primeiro contato, acalento com mais delicadeza. O nosso trato com todas as nossas matrizes é diferenciado também. A gente trabalha sempre nos horários mais tranquilos, com menos calor. E, com nossa equipe também”.
Conforme Ida Beatriz, a propriedade é toda mapeada com drone. Tal trabalho permite saber os locais dos piquetes e como eles estão quanto a questão de água.
+Projeto Fazenda Pantaneira Sustentável eleva índices zootécnicos na pecuária de MT
Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso
Projeto Fazenda Pantaneira Sustentável
A Fazenda Nossa Senhora do Machadinho é uma das 15 propriedades participantes do projeto Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS), desenvolvido desde 2018 em Mato Grosso.
A ação é uma parceria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Embrapa Pantanal, Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) e Sindicatos Rurais.
Segundo Nilton Mesquita, gerente de relações institucionais da Acrimat, algumas das políticas públicas do Pantanal realizadas pela Sema-MT são baseadas em dados capturados dentro do projeto.
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“Hoje, temos subsídios para dizer o que uma propriedade precisa dentro do Pantanal para ser rentável. A gente consegue proporcionar os dados necessários para políticas públicas, comprovação científica e desenvolvimento regional”, pontua Mesquita.
Ida Beatriz afirma que o boom de atores parceiros é importante para cada vez mais ser sustentáveis como uma forma de devolver a sociedade.
“Isso é muito importante, porque nós não somos um ator individual, nós somos pequenos médios e grandes produtores todos envolvidos com esse com esse olhar distinto e diferenciado para a sustentabilidade econômica social e ambiental”.
Publicado em 07/12/2022. Por Viviane Petroli e Olmir Cividini, do Canal Rural Mato Grosso